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Design Thinking – Vale a pena utilizá-lo?

Falar em Design Thinking é falar sobre criatividade. Olhando assim dá até a impressão de que estamos falando sobre algum sistema, Software ou até mesmo um programa, mas não. Design Thinking é uma abordagem.


Uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva, e como já diz sua própria tradução, refere-se a um “pensamento de design”, buscando, durante o seu processo, pensamentos críticos e criativos a fim de organizar ideias e reunir o máximo de perspectivas diferentes sobre uma determinada situação.


Essa abordagem pode ser aplicada de diversas formas em todos os tipos de negócios, sendo considerada “humana” e “acolhedora”, pois o processo possibilita mesclar e mapear as experiências culturais e visões de mundo de todos que participam, dando voz e liberdade para expressarem suas ideias de acordo com suas vivências e assim, obter uma visão ampla do problema e principalmente dando solução a eles.


Como sua forma de aplicação é variada, outro modo de utilizar essa abordagem é para a criação de novos produtos e serviços. Tendo a criticidade e a criatividade como base, utilizar o Design Thinking para criar e desenvolver tem sido uma das opções mais viáveis no meio dos negócios. Por meio de reuniões, os envolvidos expressam suas opiniões e com isso contribuem positivamente nos resultados esperados.


No fundo você deve estar pensando: “mas isso vai virar uma bagunça” “não tem como dar certo”. Para isso se faz necessário seguir algumas etapas, além de compreender que cada caso é um caso, ou seja, cada empresa pode conduzir o processo da forma que achar necessário.

 

Etapas do Design Thinking


  1. Imersão: Todo processo que diz respeito à resolução de algum problema deve iniciar com a “imersão” em todas as informações, sejam positivas e principalmente as negativas da empresa, ou seja, mapear as oportunidades, pontos fortes, ameaças, fraquezas, entre outros fatores internos da empresa. Vale analisar os fatores externos também, como por exemplo, levar em consideração a situação econômica do País, além de buscar feedbacks dos clientes. 
  2. Ideação: Após identificar os pontos que precisam ser melhorados, agora é hora de produzir as ideias para melhorá-los. Como o próprio nome diz, é nessa fase que as ideias devem surgir, ideias que serviram para realizar as melhorias necessárias. Uma ideia que tem ganhado o coração das empresas são técnicas de Brainstorming. Existem várias formas de aplicar o Brainstorming, mas umas das principais são em “reuniões”, nada formais, feitas logo no início das atividades, servindo como um incentivador de feedback e no compartilhamento de ideias entre os funcionários.
  3. Prototipação: Essa é a fase da seleção, onde se faz necessário passar um “filtro” em todas as ideias recebidas e selecionar as mais relevantes. Uma dica super importante, é criar um protótipo do que foi idealizado antes de colocar em execução, no risco de evitar falhas. Além de investir em alguma versão não definitiva para, por meio de testes, facilitar na correção de erros e finalmente colocar as ideias em “meio de campo”.
  4. Desenvolvimento: Por fim, é nessa fase que as ideias são tiradas do papel e colocadas em prática. Vale lembrar que o processo não finaliza aqui, pois ainda sim é necessário manter o projeto em constante monitoramento, realizando correções quando necessário, e principalmente vender a solução para o público, a fim de ser bem aceita e funcionar da forma como se espera. 


Antes de qualquer coisa, vale lembrar que, para implantar essa abordagem é importante que o ambiente seja extremamente confortável para todos que irão participar, até porque cá entre nós, quem é que consegue produzir ideias em ambientes com condições ruins? Sendo necessário cativar a confiança das pessoas, possibilitando total abertura e assim, o compartilhamento de ideias. Ferramentas como o Brainstorming, Mapas Mentais e Cocriação com clientes, podem ser utilizadas dentro do processo dessa abordagem. Dessa forma, podemos dizer que a cultura organizacional definirá a eficiência desse processo. Simples assim.


Mas, depois de conhecer o que é o Design Thinking e como utilizá-lo, a pergunta que não quer calar é a seguinte:


Será que realmente vale a pena utilizar o Design Thinking na minha empresa?

Se você chegou até aqui e ainda tem alguma dúvida sobre essa abordagem, convido você a voltar ao início e ler o texto novamente, porque provavelmente você não entendeu o seu verdadeiro objetivo.


Grandes empresas como Netflix, Havaianas e Natura utilizam essa abordagem e com ela, atingem resultados significativos. Inclusive, algumas delas até realizaram alterações em suas identidades visuais utilizando ferramentas do Design Thinking.


Sendo assim, não restam dúvidas de que aderir essa abordagem proporcionará mudanças positivas e o alto nível de inovação que sua empresa precisa. E por falar em inovação, não deixe de ler nosso post blog: Inovações de processos”, que aborda especificamente sobre a importância do “inovar” dentro do mercado de trabalho.


A concorrência está cada vez maior.


Não perca tempo, use sua criatividade com o Design Thinking e inove!


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